Elegy (tradução)

Original

Paula Cole

Compositor: Não Disponível

Quem é esta mãe ferida?
Não quero estar em seu lugar agora
Quem diabos tem aquela reflexão triste?
Como eu me perdi?
Quantas vezes eu caminho até o rio
Perguntando-me para quê que serve a vida
Soluçando sob a performance séria
Assustada demais para expor

O dever chama... o dever chama

Quem é essa filha ferida
Perdendo-se?
Sucumbindo a uma escuridão esmagadora
Descascando peles da alma
Quantas vezes eu caminho até o rio, querendo perder-me?
O peso de um sobretudo de tristeza
Sensível demais para este mundo

O dever chama... o dever chama

Hora de pôr o lixo fora, hora de fazer as refeições
Hora de saudar os vizinhos, ser um 10 perfeito
Sorrindo no exterior, porém nervosa e aflita
Lentamente caminhando nesta esteira, tome outra pílula
Comece outra manhã, acorde com o alarme
Levante-se na escuridão, entre no carro
Junte-se aos trabalhadores, milhares no fluxo
Minorias na via expressa e adiante ela vai

Eu não quero ir
Eu não quero viver isso
Eu não quero esta vida
Há mais do que isso

Quem é aquela criança séria?
Aquela abandonada?
A mãe está na cozinha, chorando novamente
Buscar por ajuda é inútil

Assim vai... assim vai